E pessoas são impedidas
de entrar e sair da favela, está jogados a própria sorte, sendo assistidos por
grupos humanitários que se organizaram para tentar aliviar a falta do básico
para a existência da qualidade de vida (água, comida) mesmo com a iniciativa
não foi suficiente. Os moradores afirmam ter sido pegos de surpresa não tendo
tempo para estocar alimento. Os preços dos mantimentos foram às alturas,
levando a uma crise de cidadania em um país que não atende as necessidades dos
mais pobres que é a grande maioria dos afetados pelo surto ebola.
Famílias preferem
esconder seus doentes em casa, e profissionais de saúde se recusam a trabalhar
por causa das condições inadequadas. Numa favela com cerca de 75 mil
moradores,que é símbolo da gravidade da epidemia de ebola que atingiu a Libéria
cerca de 500 pessoas usou as latrinas comunitárias já que poucos casos na
favela tem precários banheiros próprios. O mau cheiro dessas instalações pode
ser sentido a 50 metros de distância, e as pessoas utilizam jornais no lugar de
papel higiênico, que são recolhidos e jogados no rio por funcionários públicos.
O governo na tentativa de conter a doença
coloca a população em um cárcere sem dar suporte para a sobrevivência na
quarentena, começaram bloqueando o acesso a favela com arames farpados, grades
e até mesas e cadeiras provocando uma revolta nos moradores que atiraram pedras
e atacaram os oficiais.
TURMA:
RH2EN
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