A OMS – Organização Mundial de Saúde, agência
especializada subordinada à ONU, tem comoobjetivo
desenvolver o nível de saúde de todos os povos, liderar questões e parcerias
para o desenvolvimento da saúde, estimular a pesquisa científica, prestar apoio
técnico, monitorar a situação da saúde no mundo e estabelecer normas na área de
saúde. Na maior epidemia já registrada do Ebola, a OMS faz ações de cunho apelativo,
ao ponto de capacitar recrutados que não são profissionais da área de saúde,
priorizando atenção e contenção da epidemia. Em Assembleia Geral da ONU foi
debatido a real situação de abrangência do vírus Ebola e feito recorro de
contribuição aos 140 chefes de estados que participaram e aos lideres que não
puderam comparecer a reunião, assim permitiu-se um aumento das colaborações com
materiais de medicamentos, soros, equipamentos e etc, porém o imprescindível é
o recurso humano que ainda não é suficiente diante da epidemia. A OMS/ONU
divulgam relatórios diários em seu site para que se tenha a nível mundial
informações atualizadas e protetivas sobre o vírus mais devastador dos últimos
tempos.
Profissionais de toda área de saúde estão
envolvidos numa batalha constante de contenção da epidemia Ebola. Chefes de
Estados, médicos, enfermeiros, psicólogos, recrutas das forças armados e até
mesmo voluntários civis são capacitados para identificar os sintomas do vírus,
combater e tratar os infectados e os não infectados. Nesse enfrentamento os
profissionais são profissionais humanitários, pois: “tem que se isolar o vírus, sem isolar a vida” (palavras da
voluntária psicóloga Debora Noal – Ebola 2012).
A
diretora – geral da OMS Margareth Chan (67) fez apelo a presidente brasileira,
tendo em resposta o pronunciamento do Secretário de Vigilância em Saúde Jarbas
Barbosa. O Brasil ou kits compostos por material médico e equipamentos para
atender até 500 pessoas por três meses de assistência e mais US 400 aproximadamente
R$ 1.000.000,00 (um milhão) em dinheiro. Conforme declaração do Ministro da
Saúde, Arthur Chioro (50), indivíduos das áreas afetadas que desejem vir ao
Brasil passarão por triagem médica antes de embarcar. Colocado nos aeroportos avisos a passageiros que
estiverem febris se dirigir a postos da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa). Reforçaram-se medidas protetivas a serem adotadas em caso
de suspeita de infecção com os secretários estaduais de saúde, além de enviar
às secretarias uma cartilha com as orientações, ainda apesar da baixa
probabilidade o MS recebe orientações diárias da OMS.
Em prioridade os profissionais recrutados pela
OMS/ONU são os profissionais da área de saúde devido o conhecimento técnico
necessário para o enfrentamento. Mas com a proporção da epidemia eles estão
pedindo voluntários para serem capacitados para a contribuição nas ações, porém
os lideres de governos estão receoso em enviar civis sem qualificação
necessária para participação na assistência aos contaminados.
TURMA:
RH2EN
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