domingo, 26 de outubro de 2014

Vírus Ebola: o medo mundial


 
A OMS – Organização Mundial de Saúde, agência especializada subordinada à ONU, tem comoobjetivo desenvolver o nível de saúde de todos os povos, liderar questões e parcerias para o desenvolvimento da saúde, estimular a pesquisa científica, prestar apoio técnico, monitorar a situação da saúde no mundo e estabelecer normas na área de saúde. Na maior epidemia já registrada do Ebola, a OMS faz ações de cunho apelativo, ao ponto de capacitar recrutados que não são profissionais da área de saúde, priorizando atenção e contenção da epidemia. Em Assembleia Geral da ONU foi debatido a real situação de abrangência do vírus Ebola e feito recorro de contribuição aos 140 chefes de estados que participaram e aos lideres que não puderam comparecer a reunião, assim permitiu-se um aumento das colaborações com materiais de medicamentos, soros, equipamentos e etc, porém o imprescindível é o recurso humano que ainda não é suficiente diante da epidemia. A OMS/ONU divulgam relatórios diários em seu site para que se tenha a nível mundial informações atualizadas e protetivas sobre o vírus mais devastador dos últimos tempos.
Profissionais de toda área de saúde estão envolvidos numa batalha constante de contenção da epidemia Ebola. Chefes de Estados, médicos, enfermeiros, psicólogos, recrutas das forças armados e até mesmo voluntários civis são capacitados para identificar os sintomas do vírus, combater e tratar os infectados e os não infectados. Nesse enfrentamento os profissionais são profissionais humanitários, pois: “tem que se isolar o vírus, sem isolar a vida” (palavras da voluntária psicóloga Debora Noal – Ebola 2012).
A diretora – geral da OMS Margareth Chan (67) fez apelo a presidente brasileira, tendo em resposta o pronunciamento do Secretário de Vigilância em Saúde Jarbas Barbosa. O Brasil ou kits compostos por material médico e equipamentos para atender até 500 pessoas por três meses de assistência e mais US 400 aproximadamente R$ 1.000.000,00 (um milhão) em dinheiro. Conforme declaração do Ministro da Saúde, Arthur Chioro (50), indivíduos das áreas afetadas que desejem vir ao Brasil passarão por triagem médica antes de embarcar. Colocado nos aeroportos avisos a passageiros que estiverem febris se dirigir a postos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Reforçaram-se medidas protetivas a serem adotadas em caso de suspeita de infecção com os secretários estaduais de saúde, além de enviar às secretarias uma cartilha com as orientações, ainda apesar da baixa probabilidade o MS recebe orientações diárias da OMS.
Em prioridade os profissionais recrutados pela OMS/ONU são os profissionais da área de saúde devido o conhecimento técnico necessário para o enfrentamento. Mas com a proporção da epidemia eles estão pedindo voluntários para serem capacitados para a contribuição nas ações, porém os lideres de governos estão receoso em enviar civis sem qualificação necessária para participação na assistência aos contaminados.

TURMA: RH2EN















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