domingo, 30 de novembro de 2014

Ginástica Laboral- PI 2014.2



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http://youtu.be/DEs0TMrNU7I

Documentário- Criança Não trabalha!! #Sou+Unijorge!



Projeto Integrador

Realizado por: Quessia Menezes;Bruna Soares; Carmem Assis; Elcinara Jade e Tiago Costa sob orientação da profa. Noemia C. Araujo Resende.

Documentário - SI - Projeto Integrador 2014.2 #Sou+Unijorge!

Trabalho  realizado por Geanny, Deanne; Mariana ; Ronaldo; Jamile Cruz. 
Participação do prof. Alex Soares
Orientação: Profa. Noemia Araujo Resende

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    domingo, 26 de outubro de 2014

    SANEAMENTO BÁSICO NA ÁFRICA


     
    Muitos dos problemas de saúde na África estão ligados à falta de saneamento básico, como sendo um dos fatores agravantes. Lembrando que saneamento básico é o tratamento das águas que entram (água potável) e que saem (esgoto) dos recintos. Destacamos que a falta de saneamento básico favorece a proliferação de doenças virais, uma delas o Vírus Ebola, a pior, se não a mais mortal entre todas as que afetaram a população.
    Quanto menor é o desenvolvimento socioeconômico do país, maior é a incidência de doenças infecciosas. Na realidade, a cadeia de impactos é bem mais complexa do que se possa pensar; em alguns lugares das cidades afetadas pelos Vírus Ebola existem esgotos lançados a céu aberto, que seguem para os corpos hídricos, que por sua vez, alimentam os reservatórios de onde é retirada a água que vai ser distribuída para toda a população, provocando assim grande contaminação nos lençóis freáticos.
    Para tentar solucionar o problema da água na África foram criados sistemas de bombagem (galerias de infiltração e furos), o aquífero do Limpopo, e o Sistema de captação de água Subterrânea, métodos apropriados de perfuração, mas, são raramente utilizados. Se utilizados corretamente poderiam aumentar a produção de água de qualidade, porém, para que isso aconteça deveriam acrescentar a capacidade dos furos, captando cada vez mais água para suprir as necessidades da população. James Crampton, director de comunicação da Diageo África, revela, em entrevista à África Today, quais os projetos da empresa em Angola e no continente africano. “O grande objetivo deste projeto é proporcionar água potável e saneamento a cerca de 38 mil residentes na área metropolitana de Luanda. Cerca de oito a 12 mil pessoas se beneficiarão de água potável e saneamento básico. O projeto irá proporcionar um sistema de baixos custos, fornecimento de serviços sustentáveis de água e de saneamento, enquanto se criam bases para que os membros dessas comunidades e grupos locais possam eficazmente fazer o planejamento, concepção e gestão destes serviços a longo prazo. Serão organizados workshops para aumentar a conscientização e a prática das regras de higiene”.
     Portanto o uso da água potável limpa e de qualidade, as instalações sanitárias são indispensáveis para gozar plenamente da vida. Para isso é preciso da participação de todos, desde os cidadãos aos órgãos responsáveis, deve ser implantadas leis que assegurem esse direito, criando sistemas para fiscalização, conscientização e o cumprimento das mesmas garantindo saúde e bem estar à população.



    Link da entrevista com James Crampton:



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    FAVELA (WEST POINT) SÍMBOLO DO ÉBOLA NA LIBÉRIA.



                                                                                                   


    Moradores da favela de West Point em Monróvia na Libéria são colocados em quarentena pelo governo. A medida foi tomada após a invasão de um centro de recuperação de onde foram levados colchões, lençóis e outros materiais potencialmente contaminados.     

    E pessoas são impedidas de entrar e sair da favela, está jogados a própria sorte, sendo assistidos por grupos humanitários que se organizaram para tentar aliviar a falta do básico para a existência da qualidade de vida (água, comida) mesmo com a iniciativa não foi suficiente. Os moradores afirmam ter sido pegos de surpresa não tendo tempo para estocar alimento. Os preços dos mantimentos foram às alturas, levando a uma crise de cidadania em um país que não atende as necessidades dos mais pobres que é a grande maioria dos afetados pelo surto ebola.

    Famílias preferem esconder seus doentes em casa, e profissionais de saúde se recusam a trabalhar por causa das condições inadequadas. Numa favela com cerca de 75 mil moradores,que é símbolo da gravidade da epidemia de ebola que atingiu a Libéria cerca de 500 pessoas usou as latrinas comunitárias já que poucos casos na favela tem precários banheiros próprios. O mau cheiro dessas instalações pode ser sentido a 50 metros de distância, e as pessoas utilizam jornais no lugar de papel higiênico, que são recolhidos e jogados no rio por funcionários públicos.

     O governo na tentativa de conter a doença coloca a população em um cárcere sem dar suporte para a sobrevivência na quarentena, começaram bloqueando o acesso a favela com arames farpados, grades e até mesas e cadeiras provocando uma revolta nos moradores que atiraram pedras e atacaram os oficiais.



    TURMA: RH2EN


    Até o cachorro pegou Ebola!



    Uma enfermeira espanhola  contraiu  Ebola apesar de estar usando as roupas protetoras. Ela ajudava a tratar duas pessoas com o vírus, mais só chegou a entrar no quarto onde eles estavam, por duas vezes. Passou-se uns dias após a morte dos indivíduos, a médica estava de folga quando passou mal. Em exames feitos, foi detectado o vírus Ebola.

    Natural da capital de Madri, hoje a enfermeira Teresa Romeo, encontra-se em situação estável, pois está sendo tratada com um soro contendo anticorpos de outros pacientes com Ebola.

    Mesmo sem ter tido contato com seu cachorro, ele também pegou Ebola em Madri, onde o vírus já chegou, mais ainda não se tem certeza de como ele foi contaminado.
    A secretaria de Saúde de Madri está querendo agir de forma mais rápida e trágica possível, sacrificando o cachorro. A eutanásia deverá seguir procedimentos de biossegurança e o cadáver do animal deverá ser incinerado.

    Porém, Javier Romeo, marido da enfermeira, começou uma campanha nas redes sociais com ajuda de organizações de proteção aos animais para salvar a vida do cão chamado Excalibur. Diante da negativa, o órgão estatal emitiu uma resolução que 'ordena' que se faça a eutanásia.

    Javier entrou em contato com a Asociacion Protectora Villa Pepa e denunciou a ordem de sacrificar o cão. Ele acha injusto esse problema ser solucionado dessa forma. Na opinião dele, deve ser procurado outro tipo de solução alternativa, como por exemplo colocar o cão em quarentena e observação como foi feito com ele.

    Segundo informação científica disponível, existem dados que confirmam que há cães com anticorpos positivos para o vírus ebola, o que indica que os cães podem sofrer um processo de viremia, embora se mostrem assintomáticos. Em consequência, não existe garantia de que os animais infectados não eliminem o vírus através de seus fluídos orgânicos, com potencial risco de contágio.

    A secretaria consultou o Ministério da Saúde, da Agricultura, da Alimentação, do Meio Ambiente, e a diretoria da Organização Mundial de Saúde Animal antes de decidir pela eutanásia do cão.
    "Não podemos nos arriscar", disse Felipe Vilas, presidente do órgão oficial dos veterinários de Madri ao jornal "El País". Vilas levou em conta os casos de animais infectados nos países onde há surto de ebola.

    Por estar muito abalado ainda com toda a situação, Javier pediu ajuda até nas redes socias.  Os internautas iniciaram uma campanha pelo Twitter postando fotos de animais com a hashatg #salvemosexcalibur (Vamos salvar Excalibur) para evitar que o cachorro da enfermeira infectada com ebola fosse sacrificado.Vários usuários postaram fotos de seus animais com cartazes pedindo que o cachorro fosse colocado em quarentena, no entanto, segundo o jornal "El Mundo", o animal foi sacrificado na quarta- feira, dia 08 de Outubro, trazendo muita dor a seus donos.


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    Vírus Ebola: o medo mundial


     
    A OMS – Organização Mundial de Saúde, agência especializada subordinada à ONU, tem comoobjetivo desenvolver o nível de saúde de todos os povos, liderar questões e parcerias para o desenvolvimento da saúde, estimular a pesquisa científica, prestar apoio técnico, monitorar a situação da saúde no mundo e estabelecer normas na área de saúde. Na maior epidemia já registrada do Ebola, a OMS faz ações de cunho apelativo, ao ponto de capacitar recrutados que não são profissionais da área de saúde, priorizando atenção e contenção da epidemia. Em Assembleia Geral da ONU foi debatido a real situação de abrangência do vírus Ebola e feito recorro de contribuição aos 140 chefes de estados que participaram e aos lideres que não puderam comparecer a reunião, assim permitiu-se um aumento das colaborações com materiais de medicamentos, soros, equipamentos e etc, porém o imprescindível é o recurso humano que ainda não é suficiente diante da epidemia. A OMS/ONU divulgam relatórios diários em seu site para que se tenha a nível mundial informações atualizadas e protetivas sobre o vírus mais devastador dos últimos tempos.
    Profissionais de toda área de saúde estão envolvidos numa batalha constante de contenção da epidemia Ebola. Chefes de Estados, médicos, enfermeiros, psicólogos, recrutas das forças armados e até mesmo voluntários civis são capacitados para identificar os sintomas do vírus, combater e tratar os infectados e os não infectados. Nesse enfrentamento os profissionais são profissionais humanitários, pois: “tem que se isolar o vírus, sem isolar a vida” (palavras da voluntária psicóloga Debora Noal – Ebola 2012).
    A diretora – geral da OMS Margareth Chan (67) fez apelo a presidente brasileira, tendo em resposta o pronunciamento do Secretário de Vigilância em Saúde Jarbas Barbosa. O Brasil ou kits compostos por material médico e equipamentos para atender até 500 pessoas por três meses de assistência e mais US 400 aproximadamente R$ 1.000.000,00 (um milhão) em dinheiro. Conforme declaração do Ministro da Saúde, Arthur Chioro (50), indivíduos das áreas afetadas que desejem vir ao Brasil passarão por triagem médica antes de embarcar. Colocado nos aeroportos avisos a passageiros que estiverem febris se dirigir a postos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Reforçaram-se medidas protetivas a serem adotadas em caso de suspeita de infecção com os secretários estaduais de saúde, além de enviar às secretarias uma cartilha com as orientações, ainda apesar da baixa probabilidade o MS recebe orientações diárias da OMS.
    Em prioridade os profissionais recrutados pela OMS/ONU são os profissionais da área de saúde devido o conhecimento técnico necessário para o enfrentamento. Mas com a proporção da epidemia eles estão pedindo voluntários para serem capacitados para a contribuição nas ações, porém os lideres de governos estão receoso em enviar civis sem qualificação necessária para participação na assistência aos contaminados.

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