RH & Você!
Olá, Este blog está sob o comando das alunas do curso CST em Gestão de Recursos Humanos e tem como objetivo compartilhar saberes para todos os gestores e curiosos da área. Seja bem vindo! Vem pra cá você também! Profa. Noemia Araujo CRA/ BA 17.935
domingo, 30 de novembro de 2014
Documentário- Criança Não trabalha!! #Sou+Unijorge!
Projeto Integrador
Realizado por: Quessia Menezes;Bruna Soares; Carmem Assis; Elcinara Jade e Tiago Costa sob orientação da profa. Noemia C. Araujo Resende.
Documentário - SI - Projeto Integrador 2014.2 #Sou+Unijorge!
Trabalho realizado por Geanny, Deanne; Mariana ; Ronaldo; Jamile Cruz.
Participação do prof. Alex Soares
Orientação: Profa. Noemia Araujo Resende
domingo, 26 de outubro de 2014
SANEAMENTO BÁSICO NA ÁFRICA
Muitos dos
problemas de saúde na África estão ligados à falta de saneamento
básico, como sendo um dos fatores agravantes. Lembrando que
saneamento básico é o tratamento das águas que entram
(água potável) e que saem (esgoto) dos recintos. Destacamos que a falta de
saneamento básico favorece a proliferação de doenças virais, uma delas
o Vírus Ebola, a pior, se não a mais mortal entre todas as que afetaram a
população.
Quanto menor é o desenvolvimento socioeconômico do país, maior é
a incidência de doenças infecciosas. Na realidade, a cadeia de impactos é bem
mais complexa do que se possa pensar; em alguns lugares das cidades afetadas
pelos Vírus Ebola existem esgotos lançados a céu aberto, que seguem para os
corpos hídricos, que por sua vez, alimentam os reservatórios de onde é retirada
a água que vai ser distribuída para toda a população, provocando assim grande
contaminação nos lençóis freáticos.
Para tentar solucionar o problema da água na África foram
criados sistemas de bombagem (galerias de infiltração e furos), o aquífero
do Limpopo, e o Sistema de captação de água Subterrânea, métodos
apropriados de perfuração, mas, são raramente utilizados. Se utilizados
corretamente poderiam aumentar a produção de água de qualidade, porém, para que
isso aconteça deveriam acrescentar a capacidade dos furos, captando cada vez
mais água para suprir as necessidades da população. James Crampton, director de
comunicação da Diageo África, revela, em entrevista à África Today, quais os
projetos da empresa em Angola e no continente africano. “O grande objetivo
deste projeto é proporcionar água potável e saneamento a cerca de 38 mil
residentes na área metropolitana de Luanda. Cerca de oito a 12 mil pessoas se
beneficiarão de água potável e saneamento básico. O projeto irá proporcionar um
sistema de baixos custos, fornecimento de serviços sustentáveis de água e de
saneamento, enquanto se criam bases para que os membros dessas comunidades e
grupos locais possam eficazmente fazer o planejamento, concepção e gestão
destes serviços a longo prazo. Serão organizados workshops para aumentar a
conscientização e a prática das regras de higiene”.
Portanto o uso da água
potável limpa e de qualidade, as instalações sanitárias são indispensáveis para
gozar plenamente da vida. Para isso é preciso da participação de todos, desde
os cidadãos aos órgãos responsáveis, deve ser implantadas leis que assegurem
esse direito, criando sistemas para fiscalização, conscientização e o
cumprimento das mesmas garantindo saúde e bem estar à população.
Link da entrevista com James Crampton:
TURMA:
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FAVELA (WEST POINT) SÍMBOLO DO ÉBOLA NA LIBÉRIA.
E pessoas são impedidas
de entrar e sair da favela, está jogados a própria sorte, sendo assistidos por
grupos humanitários que se organizaram para tentar aliviar a falta do básico
para a existência da qualidade de vida (água, comida) mesmo com a iniciativa
não foi suficiente. Os moradores afirmam ter sido pegos de surpresa não tendo
tempo para estocar alimento. Os preços dos mantimentos foram às alturas,
levando a uma crise de cidadania em um país que não atende as necessidades dos
mais pobres que é a grande maioria dos afetados pelo surto ebola.
Famílias preferem
esconder seus doentes em casa, e profissionais de saúde se recusam a trabalhar
por causa das condições inadequadas. Numa favela com cerca de 75 mil
moradores,que é símbolo da gravidade da epidemia de ebola que atingiu a Libéria
cerca de 500 pessoas usou as latrinas comunitárias já que poucos casos na
favela tem precários banheiros próprios. O mau cheiro dessas instalações pode
ser sentido a 50 metros de distância, e as pessoas utilizam jornais no lugar de
papel higiênico, que são recolhidos e jogados no rio por funcionários públicos.
O governo na tentativa de conter a doença
coloca a população em um cárcere sem dar suporte para a sobrevivência na
quarentena, começaram bloqueando o acesso a favela com arames farpados, grades
e até mesas e cadeiras provocando uma revolta nos moradores que atiraram pedras
e atacaram os oficiais.
TURMA:
RH2EN
Até o cachorro pegou Ebola!
Uma enfermeira
espanhola contraiu Ebola apesar de estar usando as roupas
protetoras. Ela ajudava a tratar duas pessoas com o vírus, mais só chegou a
entrar no quarto onde eles estavam, por duas vezes. Passou-se uns dias após a
morte dos indivíduos, a médica estava de folga quando passou mal. Em exames
feitos, foi detectado o vírus Ebola.
Natural da capital de
Madri, hoje a enfermeira Teresa Romeo, encontra-se em situação estável, pois está
sendo tratada com um soro contendo anticorpos de outros pacientes com Ebola.
Mesmo sem ter tido
contato com seu cachorro, ele também pegou Ebola em Madri, onde o vírus já
chegou, mais ainda não se tem certeza de como ele foi contaminado.
A secretaria de Saúde
de Madri está querendo agir de forma mais rápida e trágica possível,
sacrificando o cachorro. A eutanásia deverá seguir procedimentos de
biossegurança e o cadáver do animal deverá ser incinerado.
Porém, Javier Romeo,
marido da enfermeira, começou uma campanha nas redes sociais com ajuda de
organizações de proteção aos animais para salvar a vida do cão chamado
Excalibur. Diante da negativa, o órgão estatal emitiu uma resolução que
'ordena' que se faça a eutanásia.
Javier entrou em
contato com a Asociacion Protectora Villa Pepa e denunciou a ordem de
sacrificar o cão. Ele acha injusto esse problema ser solucionado dessa forma.
Na opinião dele, deve ser procurado outro tipo de solução alternativa, como por
exemplo colocar o cão em quarentena e observação como foi feito com ele.
Segundo informação
científica disponível, existem dados que confirmam que há cães com anticorpos
positivos para o vírus ebola, o que indica que os cães podem sofrer um processo
de viremia, embora se mostrem assintomáticos. Em consequência, não existe
garantia de que os animais infectados não eliminem o vírus através de seus
fluídos orgânicos, com potencial risco de contágio.
A secretaria
consultou o Ministério da Saúde, da Agricultura, da Alimentação, do Meio
Ambiente, e a diretoria da Organização Mundial de Saúde Animal antes de decidir
pela eutanásia do cão.
"Não podemos
nos arriscar", disse Felipe Vilas, presidente do órgão oficial dos
veterinários de Madri ao jornal "El País". Vilas levou em conta os
casos de animais infectados nos países onde há surto de ebola.
Por estar muito abalado
ainda com toda a situação, Javier pediu ajuda até nas redes socias. Os internautas iniciaram uma campanha pelo
Twitter postando fotos de animais com a hashatg #salvemosexcalibur (Vamos
salvar Excalibur) para evitar que o cachorro da enfermeira infectada com ebola
fosse sacrificado.Vários usuários postaram fotos de seus animais com cartazes
pedindo que o cachorro fosse colocado em quarentena, no entanto, segundo o
jornal "El Mundo", o animal foi sacrificado na quarta- feira, dia 08
de Outubro, trazendo muita dor a seus donos.
TURMA:
RH2EN
Vírus Ebola: o medo mundial
A OMS – Organização Mundial de Saúde, agência
especializada subordinada à ONU, tem comoobjetivo
desenvolver o nível de saúde de todos os povos, liderar questões e parcerias
para o desenvolvimento da saúde, estimular a pesquisa científica, prestar apoio
técnico, monitorar a situação da saúde no mundo e estabelecer normas na área de
saúde. Na maior epidemia já registrada do Ebola, a OMS faz ações de cunho apelativo,
ao ponto de capacitar recrutados que não são profissionais da área de saúde,
priorizando atenção e contenção da epidemia. Em Assembleia Geral da ONU foi
debatido a real situação de abrangência do vírus Ebola e feito recorro de
contribuição aos 140 chefes de estados que participaram e aos lideres que não
puderam comparecer a reunião, assim permitiu-se um aumento das colaborações com
materiais de medicamentos, soros, equipamentos e etc, porém o imprescindível é
o recurso humano que ainda não é suficiente diante da epidemia. A OMS/ONU
divulgam relatórios diários em seu site para que se tenha a nível mundial
informações atualizadas e protetivas sobre o vírus mais devastador dos últimos
tempos.
Profissionais de toda área de saúde estão
envolvidos numa batalha constante de contenção da epidemia Ebola. Chefes de
Estados, médicos, enfermeiros, psicólogos, recrutas das forças armados e até
mesmo voluntários civis são capacitados para identificar os sintomas do vírus,
combater e tratar os infectados e os não infectados. Nesse enfrentamento os
profissionais são profissionais humanitários, pois: “tem que se isolar o vírus, sem isolar a vida” (palavras da
voluntária psicóloga Debora Noal – Ebola 2012).
A
diretora – geral da OMS Margareth Chan (67) fez apelo a presidente brasileira,
tendo em resposta o pronunciamento do Secretário de Vigilância em Saúde Jarbas
Barbosa. O Brasil ou kits compostos por material médico e equipamentos para
atender até 500 pessoas por três meses de assistência e mais US 400 aproximadamente
R$ 1.000.000,00 (um milhão) em dinheiro. Conforme declaração do Ministro da
Saúde, Arthur Chioro (50), indivíduos das áreas afetadas que desejem vir ao
Brasil passarão por triagem médica antes de embarcar. Colocado nos aeroportos avisos a passageiros que
estiverem febris se dirigir a postos da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa). Reforçaram-se medidas protetivas a serem adotadas em caso
de suspeita de infecção com os secretários estaduais de saúde, além de enviar
às secretarias uma cartilha com as orientações, ainda apesar da baixa
probabilidade o MS recebe orientações diárias da OMS.
Em prioridade os profissionais recrutados pela
OMS/ONU são os profissionais da área de saúde devido o conhecimento técnico
necessário para o enfrentamento. Mas com a proporção da epidemia eles estão
pedindo voluntários para serem capacitados para a contribuição nas ações, porém
os lideres de governos estão receoso em enviar civis sem qualificação
necessária para participação na assistência aos contaminados.
TURMA:
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