Atualmente, o mercado de trabalho
encontra-se em uma das suas melhores fases, considerando que com o passar dos
anos, com o avanço da tecnologia e novos profissionais no mercado, o mesmo vem
crescendo e evoluindo positivamente. Porém, algo que não evoluiu como esperado,
foi a abolição do trabalho infantil e exploração de mão de obra de adolescentes
de menor idade.
Sabe-se que antigamente, era considerado normal que crianças
trabalhassem de maneira exageradas, ajudando seus familiares em plantações,
fábricas, produções independentes, etc. Porém, não era exceção. As crianças
trabalhavam em canaviais, lixões, estabelecimentos públicos e em todo tipo de
lugar que precisasse da mão de obra deles.

Dessa forma, tornou-se um vício para
os empregadores, contratar de forma irregular, crianças para fazer trabalho de
"gente grande" e ainda assim, lucrar com isso, pagando muito pouco.
Com o passar do tempo e com todos os acontecimentos e evoluções sociais, hoje
em dia, é um pouco mais difícil encontrar em evidência situações similares, até
porque, se tornou crime o trabalho e a exploração infantil, mas, isso não faz
com que o fato seja extinto.
Acontece sim e de maneira bruta, a
continuidade do trabalho infantil e suas vertentes, basta procurar. As pessoas
que se envolvem no trabalho infantil, contribuindo para a existência dele e sua
estabilidade em pleno século XX1, agem silenciosamente e dessa maneira,
conseguem dar continuidade ao absurdo. Foram criadas, além de leis que proíbem
o trabalho infantil, leis que estabelecem qual o tipo de trabalho que uma criança/adolescente
pode exercer.
Foi criado o programa JOVEM APRENDIZ,
que permite que adolescentes a partir de 16 anos possam ingressar no mercado de
trabalho, na condição de aprender as rotinas de determinada área, atrelado a um
curso profissionalizante, e assim, auxiliando na demanda básica da empresa ao
qual for recurso; A carga horária básica é de 4 horas diárias, 20 horas
semanais, permitindo que o adolescente possa estudar e administrar o seu tempo.
Também, na mesma linhagem, existe o Estágio, para quem estuda no Ensino Médio
Colegial ou está cursando o Ensino Superior. A carga horária também se mantém
reduzida, geralmente variando de 4 a 6 horas diárias. O ponto básico desses
dois projetos, é que o adolescente obtenha experiência profissional e, em conjunto,
continue estudando e mantendo sua rotina; Além do que, a remuneração ajuda na
motivação e investimento do jovem, agregando ainda mais aos projetos.
Link da Cartilha:
Discentes:
Bruna Silva Soares.
Carmem Eliene Assis Alves.
Elcinara Jade
Pamela Mércia Improta
Quessia Meneses
Tiago Costa
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