sábado, 22 de março de 2014

Como assim, estressado?


Atualmente as pessoas têm passado grande parte de suas vidas nas organizações. As empresas vêm crescendo, necessitando de pessoas qualificadas e compromissadas com o seu serviço, por essa razão muitos tem feito as organizações a sua segunda casa. Alguns têm feito essa estadia produtiva, para ambos os lados, desenvolvendo a qualidade de vida, outros por falta conhecimento oportunidade, ou até mesmo de uma orientação por empregadora, que não consegue instalar um sistema de bem-estar para todos, não tem obtido o mesmo sucesso.

Com a falta de incentivos, muitas cobranças, ambiente de trabalho inadequado, má relação entre chefe e colaborador, sobre carga e etc. acaba gerando no indivíduo o que chamamos de estresse.
Bom sabe-se que para combater o estresse é preciso saber o que ele é, e por uma rápida pesquisa. Chiavenato nos diz que estresse é o conjunto de reações físicas, químicas e mentais de uma pessoa decorrente de estímulos ou estressores que existam no ambiente.

Para Chiavenato há duas fontes causadoras do estresse:

A primeira são as causas ambientais, ou seja, fatores externos e contextuais, o trabalho intenso, sem falar nos ruídos de maquinas, barulhos, pessoas falando e telefone tocando.

A segunda já é pessoal, como pouca tolerância, pouca paciência, baixa auto-estima, saúde precária, falta de exercícios físicos, maus hábitos de trabalho e de sono, sem falar em problemas conjugais, financeiros e legais. (Chiavenato 2010)


Segundo França o estresse pode ser considerado negativo o distress, que leva o indivíduo a acovardar-se, fazendo com que ele se intimide e fuja  de situações,ou o positivo estress,que estimula e motiva o indivíduo para lidar com situações sobre pressão.(França 2011)

Pesquisas nos levam a acreditar que o estresse é a doença do ano um matador silencioso, diz o doutor Vladimir Bernik, médico e psiquiatra. Podemos notar que quanto mais as organizações vêm crescendo e ganhando espaço, mas inquietações e atividades têm sido dadas aos colaboradores, pessoas essas que deveriam ser tratadas como parceiros, mas ao invés vem sendo usadas como recursos, que por sua vez é esgotado e com o passar do tempo se acaba.

Para acabar com ele, primeiramente é necessário diminuir a área geradora do mesmo, manter uma boa relação no ambiente de trabalho, boa relação com os colegas, atividades físicas, não fazer mais do que se pode fazer, relações amigáveis com o chefe, ter um tempo só nosso para manter nossas idéias no lugar e relaxar.

Um abraço forte,

Jemine Correia
Joice Kelly
Verônica Santos
Viviane Antônia

Saiba mais:

Chiavenato, Idalberto, gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações, 3ª edição, Elsevier 2010.
Limongi França, Ana Cristina, práticas de recursos humanos. PRH, conceitos, ferramentas e procedimentos, 1ª edição, São Paulo, Atlas 2011.


Nenhum comentário:

Postar um comentário