Atualmente as pessoas têm
passado grande parte de suas vidas nas organizações. As empresas vêm crescendo,
necessitando de pessoas qualificadas e compromissadas com o seu serviço, por
essa razão muitos tem feito as organizações a sua segunda casa. Alguns têm
feito essa estadia produtiva, para ambos os lados, desenvolvendo a qualidade de
vida, outros por falta conhecimento oportunidade, ou até mesmo de uma
orientação por empregadora, que não consegue instalar um sistema de bem-estar
para todos, não tem obtido o mesmo sucesso.
Com a falta de incentivos, muitas
cobranças, ambiente de trabalho inadequado, má relação entre chefe e colaborador,
sobre carga e etc. acaba gerando no indivíduo o que chamamos de estresse.
Bom sabe-se que para
combater o estresse é preciso saber o que ele é, e por uma rápida pesquisa.
Chiavenato nos diz que estresse é o conjunto de reações físicas, químicas e
mentais de uma pessoa decorrente de estímulos ou estressores que existam no
ambiente.
Para Chiavenato há duas
fontes causadoras do estresse:
A primeira são as causas ambientais,
ou seja, fatores externos e contextuais, o trabalho intenso, sem falar nos
ruídos de maquinas, barulhos, pessoas falando e telefone tocando.
A segunda já é pessoal, como
pouca tolerância, pouca paciência, baixa auto-estima, saúde precária, falta de
exercícios físicos, maus hábitos de trabalho e de sono, sem falar em problemas conjugais,
financeiros e legais. (Chiavenato 2010)
Segundo França o estresse
pode ser considerado negativo o distress, que leva o indivíduo a acovardar-se, fazendo
com que ele se intimide e fuja de
situações,ou o positivo estress,que estimula e motiva o indivíduo para lidar
com situações sobre pressão.(França 2011)
Pesquisas nos levam a
acreditar que o estresse é a doença do ano um matador silencioso, diz o doutor
Vladimir Bernik, médico e psiquiatra. Podemos notar que quanto mais as
organizações vêm crescendo e ganhando espaço, mas inquietações e atividades têm
sido dadas aos colaboradores, pessoas essas que deveriam ser tratadas como parceiros,
mas ao invés vem sendo usadas como recursos, que por sua vez é esgotado e com o
passar do tempo se acaba.
Para acabar com ele,
primeiramente é necessário diminuir a área geradora do mesmo, manter uma boa
relação no ambiente de trabalho, boa relação com os colegas, atividades físicas,
não fazer mais do que se pode fazer, relações amigáveis com o chefe, ter um
tempo só nosso para manter nossas idéias no lugar e relaxar.
Um abraço forte,
Jemine Correia
Joice Kelly
Verônica Santos
Viviane Antônia
Saiba mais:
Chiavenato, Idalberto, gestão
de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações, 3ª edição,
Elsevier 2010.
Limongi França, Ana
Cristina, práticas de recursos humanos. PRH, conceitos, ferramentas e
procedimentos, 1ª edição, São Paulo, Atlas 2011.
Nenhum comentário:
Postar um comentário